As autoras iniciam o primeiro capítulo, comentando que nós seres humanos vivemos em constante mudança, que nosso conhecimento vária de diferentes formas como, por exemplo, pelo senso comum, científico, filosófico, estético entre outros. Quando ouvimos falar em cientista logo pensamos em um louco, ou que ciência é verdade absoluta, mas esquecemos que elas são imbricadas, ou seja, que estão ligadas entre si, por que nós usamos o senso comum e a ciência, para compreender o mundo em que vivemos. Mas sem nos darmos conta, quase nunca percebemos que o desenvolvimento da ciência associou-se ao da tecnologia e ao da educação, pois vivemos em uma sociedade com tecnologias, elas estão presentes a todo o momento. E nos inserimos cada vez mais nesse mundo tecnológico, e estamos cada dia mais conscientes do bem ou do mal que o uso dessas tecnologias nos traz. ”Então é nesse contexto que a educação e as demais instituições, estão sendo ‘‘pressionados” para motivar alunos, professores, funcionários, e comunidade em geral, por mudanças, pois a cada dia mais esses grupos estão inseridos com as novas tecnologias. Para pensarmos juntos, é importante lembrar que a cada dia há mais necessidade da formação, tanto inicial, quanto continuada de professores para dialogar sobre novas tecnologias, ciência e educação que reestruturem as práticas pedagógicas.
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